Para assinalar o Dia Mundial da Tuberculose, o Embaixador Dean Pittman e os facilitadores do Clube de Inglês do Centro Cultural Americano Martin Luther King Jr. visitaram os escritórios da APOPO, conheceram alguns dos parceiros de quatro patas na detecção da TB e viram uma demonstração de como os ratos executam o seu trabalho.
A APOPO treinou ratos gigantes, que são indígenas da África Austral, para detectar a tuberculose pelo cheiro. Este mesmo tipo de rato foi, anteriormente, utilizado para detectar minas terrestres em Moçambique e noutros locais. Os ratos têm um sentido de olfacto extremamente apurado e usando alimento como uma recompensa, os pesquisadores são capazes de treiná-los para detectar cheiros particulares e alertar os seus parceiros humanos.
O gestor do programa de ratos detectores de TB, que é professor da Vanderbilt e da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, demonstrou como, usando os ratos, a APOPO pode ajudar as autoridades de saúde Moçambicanas a testar amostras de tuberculose. Os ratos podem fazer em 10 minutos o que os humanos levariam quatro dias a fazer num laboratório. A tuberculose é uma doença tratável, de modo que a detecção é fundamental para que as pessoas sejam tratadas e para evitar que a tuberculose se espalhe para outras pessoas.
Os facilitadores do Clube de Inglês, que acompanharam o Embaixador Pittman, são voluntários que trabalham duro arduamente no seu tempo livre para ajudar os membros do Clube de Inglês a aprenderem Inglês. Muitas vezes incorporam, nas suas aulas de Clube de Inglês, informação sobre saúde ou outra informação útil aos Moçambicanos em geral. A APOPO tem sido apoiado pelo governo dos Estados Unidos através da USAID e está entre o apoio que os Estados Unidos dão para combater a tuberculose em Moçambique.
Em reconhecimento do Dia Mundial da Tuberculose, o Embaixador Pittman também escreveu um artigo de opinião que foi publicado em vários jornais. Você pode ler o artigo aqui.